História Do Catolicismo

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História Do Catolicismo

Segundo Lee Friedman, autor de um estudo sobre os pioneiros judeus do Novo Mundo intitulado Jewish pioneers and patriots , vários membros da tripulação das três caravelas da expedição de Colombo seriam judeus. Alguns teriam, inclusive, criado raízes na América desde a primeira missão, em agosto-setembro de 1492. Outros atravessaram o estreito de Gibraltar para viver  livremente sua fé do outro lado do Mediterrâneo, no Marrocos.


  • A expedição de Pedro Álvares Cabral carregava no mastro das caravelas a cruz da Ordem de Cristo, estampada em vermelho nas velas brancas.
  • “A lei é muito bem-vinda, mas precisa ser interpretada com consciência e sensibilidade, porque a maioria desses judeus foi obrigada a se converter ao cristianismo para não morrer, eram pessoas proibidas de realizar qualquer ritual ligado ao judaísmo”, explica Guimarães à BBC Brasil.
  • A arte, música, medicina, educação e estudo religioso judaico floresceram.
  • O atual Presidente da República, para assegurar ainda mais a ação do governo sobre o povo e, principalmente, sobre o exército, enviou ao Congresso um projeto de modificação de vários artigos da Constituição.


O primeiro templo do catolicismo no Brasil também foi erguido pelos frades. A igreja foi erigida onde hoje é Porto Seguro e recebeu o nome de Igreja de São Francisco de Assis do Outeiro da Glória, construída no ano de 1503. O contato entre portugueses e indígenas ficou marcado pelo interesse e curiosidade.  É comum que a história da chegada dos portugueses se resuma apenas a uma intenção mercantilista.



Desde então a igreja romana se refere à igreja grega como cismática, embora esta se definisse como ortodoxa, ou seja, detentora da reta doutrina. Além das divergências sobre formulações teológicas, originadas de perspectivas culturais diversas, teve também grande peso na ruptura a resistência dos cristãos gregos em aceitar a afirmação cada vez maior do poder político-eclesiástico da igreja romana. A hierarquia estava definitivamente começando a desenvolver-se no que conhecemos hoje comoIgreja Católica ou Universal. Eles não aprovavam o casamento da religião com o estado, nem a centralizarão do governo religioso, nem a criação de um tribunal religioso mais elevado, de qualquer espécie que não fosse a Igreja local. Estes cristãos bem como suas igrejas deste tempo ou mais tarde não aceitaram a hierarquia denominacional católica. A palavra emergiu em registros escritos, na Igreja de Roma, pela diáspora de cristãos dispersos pela dominação romana, na altura do século 2.

  • Na Igreja católica romana tal não seria possível, pois o celibato é obrigatório para os sacerdotes.
  • Dito isto, justifica o interesse da Secretaria de Estado diante do acompanhamento da relação com o governo e a política de implantação sobre o projeto de ampliação do laicato na vida da Igreja no Brasil, em sede de uma ação católica organizada.
  • Entre os anos de 653 a 672 muitos foram decapitados, queimados vivos, ou apedrejados até a morte pelo crime da prática do judaísmo.
  • Dessa maneira, a língua oficial da igreja continuou sendo o latim, pois os chamados povos bárbaros não tinham ainda expressão literária estruturada.


Em 1481, muitos Talmudes foram queimados em autos de fé organizados em toda a Espanha.  salmo do dia 25 de fevereiro , os reis católicos tomaram Granada, expulsando definitivamente os muçulmanos da Península Ibérica. Senhores absolutos da Espanha e contando com o apoio do papa Sisto IV, que reconheceu oficialmente a Inquisição espanhola em uma bula de 1478, os soberanos de Castela e Aragão assinaram o Decreto de Alhambra em 31 de março de 1492, que expulsou os judeus do reino espanhol.

A História Do Catolicismo


Os ortodoxos não compartilham com os romanos, a existência do purgatório, para eles existindo apenas o céu e o inferno. A divisão entre o Catolicismo romano e Catolicismo ortodoxo surgiu da disputa entre o Bispo de Roma e os patriarcas do oriente a respeito de como estava organizada a igreja. A partir de então o cristianismo começa a crescer, até ser transformada religião oficial do Império Romano, em 392. Seus discípulos e apóstolos pregavam a sua doutrina que chocava com o paganismo, o politeísmo  e certas práticas morais do Império Romano.